Na escola pública é o título que a professora Emília Cardoso dá a um conjunto de reflexões pessoais acerca da educação e da missão do professor, feitas em diálogo com Teresa Pimenta, também professora e recentemente falecida.
A Autora traz a público memórias suas de uma longa prática de ensino, as quais foi compilando e debatendo com a sua colega e amiga, ao longo de vários anos, e de que foi encontrar registo no espólio intelectual deixado por esta última e por ela recuperado.
Num tempo em que se discute a escola pública, se vão anunciando alterações várias aos percursos escolares e se prevêem reformas para todo o sistema de ensino, é particularmente oportuno que se pare para pensar.
É indiscutível que se tem de repensar a escola pública, os seus objectivos nucleares e os recursos que nela devemos (queremos) investir, mas para tal, há que auscultar o que experienciam, o que pensam e sentem, os docentes que nela trabalham e diariamente nela se empenham, conhecer as suas motivações, frustrações e expectativas.
Este pequeno livro é apenas uma experiência reflexiva de duas professoras de história no ensino básico e secundário que assumem como missão explícita educar as novas gerações, que dizem ser uma tarefa de confiança lindíssima (…).
Vale a pena ler e debater.
É indiscutível que se tem de repensar a escola pública, os seus objectivos nucleares e os recursos que nela devemos (queremos) investir, mas para tal, há que auscultar o que experienciam, o que pensam e sentem, os docentes que nela trabalham e diariamente nela se empenham, conhecer as suas motivações, frustrações e expectativas.
Este pequeno livro é apenas uma experiência reflexiva de duas professoras de história no ensino básico e secundário que assumem como missão explícita educar as novas gerações, que dizem ser uma tarefa de confiança lindíssima (…).
Vale a pena ler e debater.
Lembro que este blogue muito aprecia eventuais contributos sob a forma de comentários ou novos posts. Num e noutro caso, sujeitos, como é óbvio, a moderação.
E como os professores têm sido tão pouco auscultados... Ouvimos reitores, directores de agrupamentos e de colégios privados, pais, alunos por vezes. Funcionários e professores muitíssimo menos. Não nos interessaria debruçar-nos com atenção sobre mais registos de vida e de profissão, tantas vezes sujeitas a instabilidade, pouco reconhecimento para as dificuldades e, muito especialmente, tão cheias de experiências ricas e diversificadas?
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